O objetivo principal desta montagem é fazer chegar ao público jovem a obra desta artista que é um dos maiores ícones na história da nossa música recente, além de deleitar os já fãs de outros tempos.
Mais do que um espetáculo musical sobre a cantora, RITA LEE MORA AO LADO pretende mostrar a mulher por traz da artista, além de contar um pouco da história do nosso país dos últimos quarenta anos. Mudanças políticas, econômicas, conquistas feministas entre outras, liberdade de expressão, chegada da era digital.....tudo através de seu olhar.
De uma forma ou de outra todo mundo que conheço, tem a Rita Lee como um elemento importante na biografia pessoal – seja por ter uma canção marcando um relacionamento, por afinidades musicais, simpatias com a personalidade, ou até mesmo por aversão de alguma forma, mas o fato é que nenhuma história passa imune após ter algum tipo de contato com ela; como se ela fosse assim... Contagiosa.
Acho que por isso mesmo é muito fácil contar sua biografia pessoal.
A trama desenvolvida no livro do Henrique Bartsch será desmembrada em etapas, e estas etapas seguirão o “código estético” percorrido nas várias fazes da artista:
A infância pontuada por uma narrativa mais clássica – como a música que ouviu ser tocada pela mãe ao piano e que a fez sair dançando;
A construção cênica psicodélica, com pitadas de “teatro do absurdo” que tanto influenciou/espelhou o rock;
O escracho pop, misturando tendências, estilos e discursos;
Momentos com delicadeza/fragilidade poética de uma bossa nova;
Ao final, o que se pretende é ter um espetáculo original a partir de uma criativa biografia, que não apenas acompanhará a história da artista, como também possibilitará um divertido diálogo com as estéticas e manifestos culturais gerados na metade final do século passado, até o vislumbre do tão sonhado ano 2.000, onde, como num processo de entropia, a própria tendência estética foi, não negar, mas voltar e se reciclar nas próprias origens, em outras palavras: “bossanovear” o rock pela obra dessa criadora incansável.
“Depois de tantos anos na estrada, nos bailes da vida, percebo que o prazer de trabalhar com música permanece intacto feito um faraó imortal.” Rita Lee
OBJETIVO:
OBJETIVO:
PARA QUE MONTAR RITA LEE MORA AO LADO?
O objetivo principal desta montagem é fazer chegar ao público jovem a obra desta artista que é um dos maiores ícones na história da nossa música recente, além de deleitar os já fãs de outros tempos, desde os avós até os netos.
Mais do que um espetáculo musical sobre a cantora, RITA LEE MORA AO LADO pretende mostrar a mulher por traz da artista; sua infância divertida, a adolescência conturbada; seu encontro com a música, seus erros e acertos, seus amores, além de contar um pouco da história do nosso país dos últimos quarenta anos. Mudanças políticas, econômicas, conquistas feministas entre outras, liberdade de expressão, chegada da era digital.....tudo através de seu olhar.
Mais do que uma cantora ou autora, Rita Lee é referência quando se fala da complexidade de um artista sem limites. Desde OS MUTANTES, em 1968 até seu último trabalho em 2003, Rita tem surpreendido e inovado, sempre, como uma criadora incansável.
Peça sobre Rita Lee a mantém no palco
Mel Lisboa fará papel da cantora, cujo último show, se aposentadoria se confirmar, será sábado
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26 de janeiro de 2012 | 9h 06
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Rita Lee anuncia aposentadoria durante show no Rio
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Desde aquela adorável participação no Festival da Record, com os Mutantes, acompanhando Gil em Domingo no Parque, foram 45 anos pulando de palco em palco. A trajetória da menina de cabelos vermelhos e escorridos e coração desenhado na bochecha foi esquadrinhada no livro Rita Lee Mora ao Lado, do amigo Henrique Bartsch.
Recheada por sucessos, a “biografia alucinada da rainha do rock” deve chegar no segundo semestre ao teatro. Justamente agora que Rita anuncia que vai virar “rata de estúdio”, e não mais de turnês. “Coragem para mudar e continuar. Nem só de palco vive a música, bebê”, ela escreveu no Twitter - a cantora posta sobre o assunto desde sábado, quando fez o anúncio bomba num show no Rio.
Rita aprovou a escolha da atriz a interpretá-la: Mel Lisboa. “Vou fazer aula de canto e de violão. Tive uma fenda nas cordas vocais ano passado, não sou cantora, vou trabalhar forte”, diz Mel, que está grávida de quatro meses e só deve estrear em outubro.
Elas se conhecem: sua mãe, a astróloga Claudia Lisboa, já atendeu a cantora em casa. “Admiro muito a Rita, ela é ousada, e muito importante para a música brasileira. Por ter dado o aval, espero que disponibilize material de pesquisa.”
Quem toca o projeto do musical, há três anos, é o produtor Marcio Macena, que está renegociando os direitos de adaptação com o filho de Bartsch (ele morreu mês passado, depois de ter concordado). De posse da aprovação na Lei Rouanet, Macena vai começar a captação. A direção será de Débora Dubois e a supervisão musical, de Moska.
Dos Mutantes aos anos 90, da Bossa’N’Roll e da Santa Rita de Sampa, vão para o palco os companheiros de música que fizeram parte dessa história: os irmãos Baptista, Gil, Caetano, Roberto de Carvalho.
Rita fez 64 anos dia 31 de dezembro. A notícia da semiaposentadoria (ela já disse ter material para mais cinco CDs de inéditas, sendo que o próximo, Reza, está programado para março), pegou também Macena e Mel de surpresa. “Não sei se será bom ou ruim para a peça. Sei que Rita é uma estrela, não precisamos de um mote”, acredita o produtor.
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